5 Práticas que Podem Acelerar o Trabalho de Parto
No final da gravidez a grávida fica atenta a qualquer sinal que dê inicio ao trabalho de parto. Nas últimas semanas a ansiedade aumenta e resta esperar que a natureza sigo o seu rumo para ter nos braços o seu bebe.
Normalmente, o trabalho de parto inicia-se de forma espontânea entre as 37 e as 40 semanas de gestação. A partir desta data já é seguro o bebe nascer de forma saudável. Está pronto para conhecer o Mundo.
Nem sempre é fácil esperar, especialmente, quando a gravidez ultrapassa a data prevista. Existem algumas práticas, naturais que ajudam a acelerar o trabalho de parto.
Como Acelerar o Trabalho de Parto
A partir de determinado tempo o médico libera algumas práticas que ajudam a acelerar a hora do parto. São praticas naturais que não colocam a vida da mamãe e do bebe em risco.
# 1
Relações
Fazer o amor ajuda a acelerar o trabalho de parto, o sémen ajuda a amaciar o colo do útero. Ao mesmo tempo ajuda a aumentar a produção de ocitocina que provoca as contrações uterinas.
# 2
Caminhar
A caminhada ajuda a colocar o bebe em posição para nascer. Esta pressão aumenta a produção de ocitocina, estimulando as contrações uterinas. O ideal é caminhar cerca de 1 hora. No final da gravidez as caminhadas devem ser acompanhadas.
# 3
Banho quente
Os banhos quentes, especialmente prolongados de banheira devem ser evitados durante a gravidez. A água quente promove o relaxamento dos músculos e a circulação sanguínea que pode provocar contrações uterinas. No final da gravidez, especialmente, quando já tem algumas contrações pode tomar um banho de água quente prolongado para intensificar as contrações.
# 4
Comida picante
Abuse de alimentos picantes, eles são conhecidos por desencadear o parto. O picante aumenta a produção de endorfinas que levam ao relaxamento do corpo e pode levar ao trabalho de parto. Este método deve ser evitado no caso de sofrer de hemorroides porque pode agravar o problema.
# 5
Estimulação dos mamilos
A estimulação dos mamilos ajuda a libertar oxitocina, levar a contrações uterinas e consequentemente acelerar o trabalho do parto. Normalmente os médicos recomendam que esta zona não seja estimulada durante a gravidez, mas na etapa final, esta pratica está liberada.